26 de março de 2015

The End?


Hoje como todos os dias de postar, coloquei as músicas em aleatório, abri o word e pensei no que escrever. Fiquei horas olhando a folha em branco imaginando o que colocar ali, um texto sobre mim ou alguém? Um verso, um poema? Uma frase? Nada...
Lembrei que já escrevi mil coisas para e sobre um certo alguém, e agora minha inesgotável fonte de inspiração se esgotou. Talvez por eu estar cansada demais de prolongar o que já deveria ter acabado. Acho que é o fim. Há quem diga que falar dessa forma seja pessimismo, outros realismo. Eu prefiro chamar de mal necessário. O fim nunca é bem-vindo, é mal visto e repudiado por muitos, doloroso na maioria das vezes e quase sempre fatal. Fatal digo eu, não como a morte morrida, mas como um sepultamento de uma felicidade vivida. É triste, deprimente e nos faz chorar.
Não pensar no fim é tolice, creio eu. Claro que a opinião de alguém que ainda nem aprendeu o significado de meia dúzia de palavras, vá significar ou alterar sua vida de alguma forma. Talvez não seja tão mal agouro imaginar como será quando tudo acabar. Talvez seja o fim de minhas palavras, do meu amor ou simplesmente do meu antigo eu. Tudo bem, tudo bem, eu posso deixar tudo isso um pouco mais otimista. Talvez seja o começo de uma nova era, uma nova personalidade e uma nova chance para um novo amor. Talvez eu seja só uma pessoa comum tomada pela necessidade de vomitar num espaço qualquer algumas frases mal mastigadas, mal escritas. É, talvez...

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